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Plenil�nio
de �ries - Festival de P�scoa
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S�bado
31 de Mar�o de 2018 -� 12:37 hs pm GMT
(Hora exata)
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Convertir
� hora local segundo o pa�s de resid�ncia�
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Energias de
�ries
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Delinhamento de Medita��o |
Mantra FM
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Grupo em Facebook
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Por raz�es de programa��o,
via Mantra FM,
a medita��o
se
efetuar�
no
hor�rio
acima
indicado na imagem,
e as equival�ncias
hor�rias para os diferentes pa�ses conferir
AQUI.
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Radio Mantra FM se escuta desde cualquer
pa�s do mundo v�a internet.
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�Vig�lia de Plenilunio �
�ries 2015�
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Aberto
o registro de participa��o
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Ver outros
signos
>>>
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Nota chave:
"Eu
me manifesto e, do plano da mente, governo"
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poss�vel realizar um efetivo trabalho de medita��o grupal em cada
plenil�nio, sobretudo neste em que a Lua Cheia de �ries coincide com o
Festival de P�scoa. Atualmente, enquanto numerosos indiv�duos de todas
as partes do mundo est�o conhecendo mais profundamente o valor da medita��o
atrav�s da experi�ncia, est� sendo produzido concomitantemente um
crescente reconhecimento da pot�ncia da medita��o grupal. As pessoas
que meditam em grupo, como um ato de servi�o, podem invocar, receber e
liberar essas energias espirituais que tocam e inspiram o melhor da
humanidade.
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As
energias de luz, amor e vontade ao bem sempre est�o dispon�veis
para quem as contatem em medita��o; por�m existem ciclos no fluxo e
refluxo das energias espirituais com que os grupos podem cooperar
conscientemente, da mesma forma que acontece com os meditadores
individuais. Um dos principais ciclos de energia coincide com as fases da
lua, alcan�ando seu �pice no per�odo da lua cheia. Portanto, trata-se
de um tempo durante o qual a canaliza��o de energia atrav�s da medita��o
grupal pode ser especialmente efetiva.
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Atualmente,
centenas de grupos de servi�o de todo o mundo se re�nem regularmente
cada m�s no momento da lua cheia para meditar grupalmente. A lua em si
mesma n�o exerce nenhuma influ�ncia sobre o trabalho, por�m a �rbita
totalmente iluminada da lua indica um alinhamento livre e sem impedimentos
entre nosso planeta e o sol. O sol � a fonte de energia de toda a vida na
Terra, a fonte da consci�ncia f�sica, da percep��o eg�ica e da vida
espiritual. Em tais momentos a humanidade pode realizar uma clara aproxima��o
de Deus, do Criador, do Centro da vida e intelig�ncia.
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H�
doze oportunidades deste tipo para a medita��o grupal durante o curso do
ciclo anual. Ap�s anos de trabalho realizado por um n�mero crescente de
grupos e indiv�duos, estas oportunidades mensais de realizar um trabalho
especial com a corrente de energia, come�aram a ser reconhecidas como
�Festivais�; cada um com sua qualidade e efeito particulares,
dependendo do signo do zod�aco pelo qual o sol est� atravessando.
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Destes
doze Festivais, tr�s s�o considerados como Festivais principais,
formando os pin�culos do ciclo anual. Estes tr�s s�o: o Festival de P�scoa,
na lua cheia de �ries, o Festival de Wesak, na lua cheia de Touro, e o
Festival de Boa Vontade, na lua cheia de G�meos. Eles est�o concentrados
em tr�s meses consecutivos e conduzem a um prolongado esfor�o espiritual
anual que afeta o resto do ano, bem como os nove Festivais menores.
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Mediante
um trabalho de medita��o persistente ao longo de numerosos anos estes
Festivais est�o conseguindo criar uma �ncora subjetiva na consci�ncia
humana. Eles encarnam um prop�sito b�sico divino que come�ar� a
estabelecer seus objetivos � medida que as diferentes institui��es
religiosas reconhe�am e celebrem simultaneamente, cada uma a sua maneira,
a singular aproxima��o da humanidade a Deus e de Deus com a humanidade.
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No
futuro, todas as pessoas de inclina��o espiritual celebrar�o os mesmos
dias de festa. Isto produzir� a cria��o de um fundo comum de recursos
espirituais e de esfor�o espiritual conjunto a partir de uma invoca��o
simult�nea. A pot�ncia disso ser� evidente.
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Nesta
�poca do ano estamos celebrando o Festival de P�scoa, n�o como um
Festival exclusivamente crist�o, mas como um evento planet�rio, no qual
pode participar qualquer pessoa, de qualquer cren�a religiosa, pois o
Cristo nos pertence a todos e � a mesma �grande identidade� em todas
as religi�es mundiais. O Festival de P�scoa � o Festival do Cristo
ressuscitado, vivo, Instrutor do Mundo e Guia da Hierarquia espiritual do
planeta, esse reino da natureza que conhecemos como o reino das almas.
Ele � a express�o e a encarna��o do amor de Deus. Neste Festival de P�scoa
a natureza do amor de Deus sobressai como uma for�a viva e radiante.
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As
chamadas �For�as de Restaura��o� encontram-se tamb�m ativas na �poca
do Festival de P�scoa. Estas for�as est�o conectadas com o princ�pio
de intelig�ncia na natureza divina estimulando o intelecto humano. Este
tipo de energia � especialmente criativo. � uma energia de massas,
relacionada com a estimula��o da intelig�ncia coletiva, fazendo com que
as pessoas pensem, planifiquem e atuem. N�o produzem resultados bons nem
maus, elas simplesmente produzem o despertar da mente para que se possa
atuar com intelig�ncia. A a��o em si depende, necessariamente, de um
tipo de mente e da etapa evolutiva daqueles que respondem �s For�as de
Restaura��o. Outros fatores condicionantes s�o o karma racial e
nacional, e as heran�as advindas das tradi��es religiosas e culturais.
Estas for�as ativas produzem, freq�entemente, um aumento das
dificuldades iniciais, por�m, eventualmente conduzem a uma reorganiza��o
definitiva da vida nacional. Seus efeitos s�o fundamentalmente f�sicos.
Seu objetivo � a produ��o da nova Terra e de toda a evid�ncia externa
de uma afluente nova vida.
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A
vivacidade espiritual, isso que denominamos �Vida mais abundante� s�o
as qualidades mais destacadas do Festival de P�scoa. A humanidade tem
atravessado um longo e obscuro c�u de morte e destrui��o. A crucifica��o
e a �quest�o do sangue� t�m dominado o retrato crist�o do Cristo.
Por�m, o Cristo � uma presen�a viva e, na atualidade, estamos emergindo
� luz de uma nova era.
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O
novo mundo expressar� a luz, o amor e o conhecimento de Deus em um
crescendo de revela��o, produzindo sete grandes resultados:
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1.
Ser�
concedido o poder de trabalhar
aos disc�pulos do mundo e aos iniciados, de maneira que possam dirigir
eficaz e sabiamente o processo de reconstru��o.
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2. A
vontade de amar
estimular� as pessoas de boa vontade em todo mundo, vencendo gradualmente
o �dio. A necessidade interior de viver em conjunto e cooperando j�
existe e se encontra submetida � estimula��o.
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3. A
vontade de atuar
conduzir� as pessoas inteligentes do mundo a inaugurar aquelas atividades
que constituir�o os cimentos de um mundo novo, melhor e mais feliz.
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4.
A
vontade de cooperar
aumentar� de forma crescente. As pessoas desejar�o e exigir�o as
corretas rela��es humanas como forma de vida natural.
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5. A
vontade de conhecer
e de pensar correta e criativamente ser� uma caracter�stica destacada
das massas. O conhecimento � o primeiro passo para a sabedoria.
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6. A
vontade de persistir
se converter� em uma caracter�stica humana, uma sublima��o do instinto
b�sico de sobreviv�ncia. Isso conduzir� a uma cren�a persistente nos
ideais apresentados pela Hierarquia na demonstra��o da imortalidade.
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7.
A
vontade de organiza��o
avan�ar� um processo construtivo que se de far� sob a inspira��o
direta da Hierarquia. Seu meio de desenvolvimento ser� a pot�ncia da vontade
ao bem dos servidores mundiais e a receptividade da boa vontade da
humanidade.
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Neste
Festival de P�scoa, as for�as que nos permitir�o transformar a vida e
viver criativa e belamente se nos fazem amplamente acess�veis. Todo o
processo evolutivo tende para a revela��o do bom, do belo e do
verdadeiro. Estes princ�pios se correspondem com a tr�plice fun��o
planet�ria do Cristo como �O Caminho, a Verdade e a Vida�. Estes
valores b�sicos do Cristo s�o inerentes a humanidade.
Podemos
cooperar na medita��o com as metas da nova era de boa vontade mundial,
corretas rela��es humanas e paz. Podemos abrir nossos cora��es e nossa
consci�ncia ao Cristo vivo e liberar as For�as de Restaura��o atrav�s
de uma energia claramente dirigida na medita��o grupal, potencializada
atrav�s da Grande Invoca��o:
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A Grande Invoca��o��
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Junte-se �queles que trabalham no servi�o de divulga��o
e distribui��o
da
Grande Invoca��o:
Contato�
�Os doze festivais anuais constituir�o uma revela��o da divindade��
�
Alice
A. Bailey
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