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[
Plenil�nio de Le�o ]
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Sexta-feira 27 de
Julho de
2018 -�08:20 hs
pm GMT (hora exata)
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� hora local segundo o pa�s de resid�ncia�
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Energias de
Le�o |
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Medita��o
de Plenil�nio
Por raz�es de programa��o,
via Mantra FM,
a medita��o
se
efetuar�
no
hor�rio
acima
indicado na imagem,
e as equival�ncias
hor�rias para os diferentes pa�ses conferir
AQUI.
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�Vig�lia
de Plenilunio�
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Aberto
o cadastro de participa��o
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Ver outros
signos
>>>
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Nota chave:
"Eu
sou Esse e Esse sou Eu"
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Neste m�s de
agosto, o Festival da Lua Cheia tem lugar no signo de Le�o. Portanto, Le�o
qualifica o fluxo de energia que vem do nosso centro solar, o Sol, e
condiciona o tipo de energia que podemos receber e distribuir durante a
medita��o.
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No Festival do m�s passado, a energia de C�ncer
influenciou a consci�ncia coletiva da humanidade, estimulando a tend�ncia
para a autoconsci�ncia. Em Le�o, o indiv�duo torna-se plenamente
auto-consciente, auto-perceptivo e auto-serviente at� que, atrav�s da
experi�ncia e do crescimento, surge a tend�ncia para a consci�ncia
grupal, que vem substituir o egocentrismo. Este desenvolvimento sempre �
devido a uma crescente sensibilidade e � influ�ncia da alma. Em Le�o, o
disc�pulo torna-se crescentemente consciente do ser superior, da alma,
caracter�stica do descentralizado servidor mundial.
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Quando tomamos conhecimento de quais for�as se
encontram dispon�veis e de quais s�o seus efeitos sobre a consci�ncia
humana, podemos trabalhar com intelig�ncia e amor para ajudar a
estabelecer esses efeitos mediante a exata orienta��o de nossa medita��o.
Nosso trabalho oculto com esse tipo de energia cria a cruz de bra�os
iguais, s�mbolo de disc�pulo e do servidor na nova era de Aqu�rio. �
medida que abrimos nosso canal de alinhamento, a penetra��o vertical
na consci�ncia deve equilibrar-se com a transmiss�o horizontal de
energia, de acordo com o tema e objetivo do nosso trabalho. Esse necess�rio
equil�brio tamb�m depende da forma em que vivemos nossas vidas di�rias.
Dito de outra forma, o trabalho subjetivo deve seguir totalmente paralelo
� sua aplica��o objetiva.
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Em cada Festival de Lua Cheia a energia dispon�vel
durante a medita��o estimula a alma humana de uma forma particular. O
efeito da energia espec�fica de Le�o � conduzir o indiv�duo -
consciente de si mesmo - para a alma consciente do grupo. S� a alma tem
consci�ncia grupal. S� a alma pode transformar as atitudes ego�stas e
separatistas da mente e do cora��o. S� a alma pode conhecer o Plano
divino em toda sua beleza. E s� a alma pode inspirar a mente humana com
esse conhecimento.
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Le�o apresenta uma rela��o singular com o Sol, o
cora��o de nosso sistema planet�rio. O alinhamento planet�rio e sistem�tico
estabelecido durante este Festival � um alinhamento entre cora��o/alma.
Entre o cora��o da humanidade e o cora��o do planeta. A Hierarquia
espiritual e o cora��o do Sol criam o canal que se estende at� S�rio,
a grande �Estrela da Inicia��o� do universo. S�rio tem uma
rela��o �nica com nosso planeta Terra e, de S�rio, a energia de amor
puro flui atrav�s do centro solar� para
o cora��o planet�rio.
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Estabelecido durante o per�odo da Lua Cheia de Le�o,
este alinhamento evoca os princ�pios c�smicos de Amor e Liberdade,
fluindo ambos ao nosso campo de percep��o atrav�s de S�rio e Le�o.
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Estes dois princ�pios est�o exercendo um impacto
crescente sobre a consci�ncia humana, afetando todos os aspectos da vida.
O resultado do nosso esfor�o por trabalhar com estas energias, e de
colaborar com a Hierarquia espiritual do planeta, ser� a crescente
manifesta��o na humanidade do princ�pio do Amor e da liberta��o da
vida humana das ataduras do materialismo e de tudo quanto tende a
aprisionar o esp�rito humano.
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Enquanto alma, o disc�pulo pode responder ao chamado
lan�ado �queles que buscam servir ao Plano, durante esta �poca de crise
na hist�ria humana, o chamado que um conhecido Instrutor colocou nas
seguintes palavras: �Que todos aqueles que buscam ajudar considerem
cuidadosamente o que podem fazer e qual contribui��o podem dar. Que
estabele�am, depois da devida reflex�o, aquilo que podem sacrificar e de
que forma podem submergir sua personalidade, normalmente ego�sta, nesse
grande impulso dado pela Hierarquia ao novo grupo de servidores do mundo,
aos homens e mulheres de boa vontade de todo o mundo.�� As
barreiras que separam cada pessoa das outras pessoas e cada na��o das
outras na��es devem desaparecer. O Esp�rito da Paz pode
tornar-se t�o poderoso que os ajustes necess�rios se realizem natural e
suavemente. A ilumina��o das mentes humanas e a renovada organiza��o
dos seus esfor�os em busca de uma irmandade planet�ria podem ser ainda
mais estimuladas, visando uma nova e maior atividade.
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A nota chave do disc�pulo em Le�o �: �Eu
sou Esse e Esse sou Eu�. Eu sou
a alma, a rela��o entre o aspecto divino da humanidade e a forma
material (a personalidade sobre o plano f�sico).
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Atrav�s de uma repetida experi�ncia sob a influ�ncia
de Le�o, o disc�pulo pode certamente dizer: �Eu sou a alma. Como
alma sirvo aos prop�sitos do Plano. Como alma sou a consci�ncia do
Cristo interno. Como alma posso tocar o centro solar, fonte de vida, amor
e luz. Como alma posso transmitir essas pot�ncias e tocar outras almas.
Como alma posso elevar, redimir e transformar de acordo com o Plano�.
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Desse modo, meditamos ao ritmo da �alma da
humanidade�, porque a alma � o tema sens�vel do Plano Divino, a
fonte de consci�ncia e a meta de todos os processos evolutivos atuais.
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Tudo quanto �, � criado pela medita��o. O
desejo, fundindo-se em pensamento fugaz, converte-se em pensamento claro
e, eventualmente, em pensamento abstrato e transcendente. Uma prolongada concentra��o
sobre uma forma converte-se, eventualmente, em medita��o sobre aquilo
que n�o � parte da natureza da forma, passando para a contempla��o,
que � a fonte de inspira��o e de ilumina��o.
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A medita��o produz um alinhamento criativo entre o
instinto, o intelecto e a intui��o. Em uma unidade indissol�vel,
relaciona a chamada mente inferior ou concreta, � mente grupal, � mente
hier�rquica e � mente universal. A medita��o conduz a um alinhamento
consciente dos centros do disc�pulo com os tr�s centros planet�rios: a
Humanidade, a Hierarquia e Shamballa. A medita��o � de natureza
fusionante, invocativa, exigente, receptiva e distributiva. Para o disc�pulo,
a medita��o � o agente que cria ou constr�i o antakarana, controlando
- �via alma ou a tr�ade espiritual� - o centro entre as sobrancelhas
que, no disc�pulo, � o principal agente para a distribui��o da energia
espiritual.
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Na medita��o, ocupamos nosso lugar no centro da
cruz de bra�os iguais, em alinhamento com a corrente de energia que nos
est� dispon�vel neste Festival. O caminho vertical de luz � nossa linha
de inten��o espiritual, nossa inten��o vital. O caminho horizontal �
a extens�o do nosso servi�o. O centro � o ponto de tens�o onde os dois
caminhos se fundem, se mesclam, e de onde o trabalho avan�a. Nesse ponto
o disc�pulo pode afirmar:
Sou um ponto de
luz dentro de uma Luz maior.
Sou um fio de energia amorosa,
Na corrente de Amor divino.
Sou um ponto do Fogo sacrificial,
Focalizado na ardente Vontade de Deus.
E assim permane�o.
�Sou um
caminho pelo qual os homens podem alcan�ar�a realiza��o.
Sou uma fonte de for�a que lhes permite permanecer.
Sou um feixe de luz que ilumina seu caminho.
E assim permane�o.
�E
permanecendo assim, revolvo.
E�trilho desse modo os caminhos dos homens,
E conhe�o os caminhos de Deus.
E assim permane�o.
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A Grande Invoca��o��
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Junte-se �queles que trabalham no servi�o de divulga��o
e distribui��o
da
Grande Invoca��o:
Contato�
�Os doze festivais anuais constituir�o uma revela��o da divindade��
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Alice
A. Bailey
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